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Como se comportar

As olimpíadas começaram. Londres mostrando todo seu glamour. Realeza britânica causando inveja em todos nós. Todo mundo procurando um príncipe pra chamar de seu…

Mas enquanto o Harry não esbarra com você na rua e se apaixona enlouquecidamente, podemos seguir uma série de dicas pra ter um comportamento digno de uma rainha!

Vou postar aqui algumas regras que o portal Terra listou em uma matéria super bacana, em que entrevistaram vários experts em comportamento pessoal.

Bêbado em festa 
Todo mundo sabe que bêbado é inconveniente, seja por excesso de gentileza, seja por grosseria. Então a dica é estar preparado. “Responda objetivamente o que ele quer saber e evite que vire uma questão pessoal”, diz o consultor Fábio Arruda. “Se for seu amigo, tire-o da festa e ponto”, determina a consultora de etiqueta Célia Leão. A situação é irremediável, não há o que fazer para amenizar o constrangimento. “Se não for seu amigo e a coisa estiver ficando feia, simplesmente ignore e fuja”, conclui Fábio.

 Comentários sobre plástica
“Nossa, como você está magra! Foi lipoaspiração?” Nunca, nunca faça esse tipo de pergunta se quiser continuar viva. A mulher pode ter passado à base de alface e água no último mês para perder quilos e você simplifica o seu esforço com uma lipo? “Comente apenas que ela está ótima e mais bonita. Se a pessoa quiser, vai contar o que fez”, ensina a consultora de etiqueta. “Não faça perguntas sobre plásticas, idade, situação financeira, a menos que tenha muita intimidade”, avisa Fábio. Segundo ele, se a pergunta fatídica já feita e a resposta foi atravessada, você ainda pode ter uma meia-gafe, basta sair do assunto como se nada tivesse acontecido. E da próxima vez, pense antes de falar.

Cabelo na comida
Se estiver jantando na casa de um amigo e achar um fio de cabelo na comida, você avisa discretamente, certo? Errado. “Deixe o cabelo de lado e, se for muito seu amigo, tente comer o restante, afinal é um acidente que pode acontecer na sua casa também”, diz Célia. “Com certeza, o fio de cabelo não fazia parte da receita, então mostrá-lo só vai causar constrangimento ao anfitrião perante seus convidados”, completa Fábio.

Memória fraca
A pessoa o cumprimenta com um forte abraço dizendo o seu nome, e você não tem a mais remota idéia de quem seja. “A melhor saída é falar a verdade antes de começar a conversa. Desculpe-se e diga que não se lembra de seu nome”, recomenda a consultora. Para o consultor, isso é falta de traquejo social. “Se a outra pessoa lembra seu nome provavelmente vocês já foram apresentados e por que você esqueceu o dela? A desculpa de memória péssima para nomes é uma desculpa desgastada, assim como se referir à pessoa como querida ou querido”, aconselha Fábio.

-> Dica do Cayo: minha memória é péssima e eu sempre uso uma técnica que quase nunca falha. Quando acontecem esses momentos, diga “Nossa, quanto tempo! Qual foi a última vez que nos vimos?”. A pessoa falará a data e ficará mais fácil de você relembrar quem é!

 Fura-fila
O que fazer quando algum espertinho entra na sua frente depois de horas esperando na fila? Apesar de inadmissível, os consultores são unânimes: nada de barraco. “Reclamo educadamente com o próprio fura-fila e, se não resolver, procuro o gerente do local”, diz Célia Leão. “Não combata a falta de educação da mesma forma”, sugere Fábio.


Beijo gripado

Se estiver muito doente, evite ao máximo. Desculpe-se e diga que está gripado. “Não beijo nem meu marido nessa situação”, conta Célia. “Se for o começo da gripe, não precisa ser tão radical”, pondera Fábio. Muitos recomendam cumprimentar com um aperto de mão, mas os médicos alertam que também podem transmitir vírus, já que são usadas para assoar o nariz.

No flagra
“Peguei o namorado de minha amiga com outra em um restaurante. O que fazer?” Nada, finja-se de morta. “Não conte nem se for sua melhor amiga”, aconselha Célia. Isso porque é difícil saber quais são os acordos dos casais, fora que, se fizerem as pazes depois, é você que vai ficar em maus lençóis, e eles numa boa. Fábio lembra o sábio ditado popular: “Em briga de marido e mulher não se mete a colher”.

Benhê
Deixe os apelidinhos amorosos reservados a quatro paredes. “Cá entre nós, são ridículos fora de contexto”, diz a consultora de etiqueta. E quem pensa que está passando aos outros a impressão de intimidade do casal, fique esperto: “Essa atitude transmite inadequação e imaturidade”, conclui ela. “É o mesmo clima desagradável de dois profissionais que falam na sua linguagem técnica sem se importar com os demais ouvintes da roda”, exemplifica o consultor.

Zíper aberto
Aviso ou não aviso? Primeiro, pense: você gostaria de passar pelo constrangimento de desfilar por aí de zíper aberto? Claro que não. Então faça pelos outros o que gostaria que fizessem por você: “Avise, olhando nos olhos da pessoa”, ensina Célia. “Evite usar códigos e mímicas, que só pioram a situação. Apenas fale e resolva a situação de forma natural”, diz Fábio.

 Namoro no trabalho
Aqui vale a adequação da famosa frase: “Amigos, amigos; negócios à parte”. Deixe para depois do expediente qualquer assunto fora do âmbito profissional. Ciúmes, beijinhos, comentários de duplo sentido devem ser evitados e, se possível, não conte aos colegas sobre o namoro. Antes de começar um relacionamento no local de trabalho, vale refletir: “Será que ao terminar o namoro vou continuar a relação de trabalho?”. Pondere se vale a pena começar.

Barulho no vizinho tarde da noite
A consultora de etiqueta Célia Leão só usa Havaianas e Crocs em seu apartamento para não fazer barulho. “Certa vez, meus vizinhos deixaram um pacotinho de chocolates e um bilhete se desculpando por uma festa que iriam dar à noite”, conta. Enfim, a civilidade é o mote desse tipo de relacionamento, já que você provavelmente vai cruzar com seus vizinhos algum dia. E, se o barulho for muito alto e fora de hora, apele ao síndico.

Visita ao recém-nascido

Evite pegar o bebê no colo e dar beijinhos, pois ele acabou de vir ao mundo e ainda não desenvolveu seu sistema imunológico. “O bebê não é um brinquedo”, lembra Fábio. A visita deve ser rápida, de no máximo 15 minutos na maternidade. Em casa, só apareça se for amigo íntimo. Caso contrário, lembre que a mãe pode estar inchada, cansada e se adaptando à nova rotina. Se for, permaneça no máximo por meia hora.

E aí, vocês concordam?

Beijão

 

 

 

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